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HackTown recebe 400 startups do Brasil inteiro nos 4 dias de festival em Santa Rita do Sapucaí, MG

Incentivando o networking e a colaboração entre diferentes setores, o maior festival de tecnologia promoveu a interação entre os participantes em busca de novas ideias disruptivas.


Quatrocentas startups fizeram parte do maior festival de tecnologia e inovação da América Latina nos últimos dias. Em celebração da criação de redes de contatos e o surgimento de novas ideias disruptivas, o HackTown terminou neste domingo (20) após uma programação intensa de palestras, encontros e atrações em Santa Rita do Sapucaí (MG).


O HackTown promove a interação entre os participantes, incentivando o networking e a colaboração entre indivíduos e empresas de diferentes setores. Essas conexões podem levar a parcerias estratégicas, sinergias e até mesmo a novos projetos conjuntos. Para uma startup, participar do Hacktown pode ser um catalisador para o crescimento e o sucesso de projetos, já que elas podem receber feedback valioso, adquirir visibilidade e atrair recursos importantes.

A startup criada pela Isadora Almeida, por exemplo, foi uma das expositoras do evento com uma ideia de aplicativo que promete conectar o usuário com um "assessor particular de viagens". "Nossos roteiros personalizados são criados e curados por travel designers que o constrói de acordo com os seus gostos e necessidades. Não precisa se preocupar e nem perder tempo com planejamento e pesquisas". Apoio para crescer Dando suporte as startups, um dos programas presentes no evento foi o Seed (Startups and Entrepreneurship Ecosystem Development), que está na 7ª edição. Com eles, estão mais de 100 startups do Brasil inteiro – inclusive de polos do Sul de Minas, como Itajubá e Santa Rita do Sapucaí. "A cada 15 dias, os inscritos no programa tem que ir aos polos para vivenciar atividades na prática, se conectar com o ecossistema dos polos e poder desenvolver cada vez mais negócios", conta Ana Beatriz da Silva, agente de aceleração do Seed. Um dos exemplos de atuação é a startup em que Luiz Almeida, jornalista na área de marketing, atua em Três Corações (MG). Eles têm desenvolvido estratégias para acelerar os processos e boletins de ocorrência da Polícia Civil de Minas Gerais e, assim, tornar uma produção automatizada.

"Na medida que nós conseguimos automatizar parte desses processos, nós temos a possibilidade de que parte desses membros da polícia possam estar na rua, combater o crime e assim por diante. Quando a gente automatiza, quando tecnologia conta com esse aparato, a gente consegue fazer com que as pessoas sejam mais produtivas", afirma Almeida. "Quando se é um empreendedor de primeira viagem, há uma dificuldade de que é muito solitária essa jornada de empreender. Nós trouxemos 110 startups para estarem juntas. Você acaba interagindo com outros empreendedores que estão vivendo aspectos muito parecidos. Esse sentimento de troca é super importante para se apoiarem e passarem pelos desafios", comenta Pedro Emboava, Superintendente de Inovação na Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico de Minas Gerais.


fonte: G1

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